… a Idade de Ouro.
Metastásio, e, se alguém tinha obrigação de o saber era ele, garante-nos que esta idade perdura – apesar de se esperar que o poeta moderno berre os seus versos por um tubo falante, aos editores de revistas baratas… -- apesar de hordas de autores se reconhecerem na vulgaridade, e beberem à saúde da conta do copyright, apesar de tais coisas acontecerem, a Idade de Ouro persiste, imperceptivelmente, seja, mas persiste
(Ezra Pound, Literary Essays)



